domingo, 31 de outubro de 2010

Limpando a casa, arrumando tudo.

Partindo do princípio: O que você tem? E o que quer ter?

Agradeça sempre, por tudo ou por nada. Sinta como se as coisas já fossem suas, sem ainda tê-las.
Tudo é mesmo real. O sol que queima, o vento que ameniza, tudo é um conjunto onde as peças funcionam dependentes umas das outras para que dê certo.

Tem certas coisas na sua vida que precisam ter fim, mesmo que não queira. Precisa colocar um ponto final. A linha do consciente e do insconsciente é muito fina, acredite se quiser! O seu mundo interior a qualquer trepidação pode vir à tona, em gestos ou palavras (entrelinhas contam!).

Disfarçar, tampar o sol com a peneira, ajuda a esquecer - mas não mata nenhuma situação.

Assumir muitas vezes ajuda mais do que tentar disfarçar. Não relute, o que não tem remédio, remediado está.
Simplesmente não negue para você mesmo. É como um exercício, aliás, acho até que é um.

Faça a academia diária do seu Eu. Tem saudade? Sinta. Tem tristeza? Chore. Tem raiva? Grite! Oras, assuma o que está aí.

Não necessariamente para os outros, mas para você, que é o seu melhor amigo, sempre e pra sempre, até que nunca se separem. Ninguém precisa saber o que se passa aí dentro, basta que você entenda e não se esconda de ti mesmo. Issa dá paz! E não tenha medo de ser descoberto, quando estamos em paz (de verdade) ninguém tem curiosidade sobre o que estamos sentindo.

Porém, sinceridade: Não faça isso antes de ter tentado, não digo pra se humilhar né, mas de fazer a sua parte para tudo dar certo.

Tendo força de vontade, fé (fé é fé, não é religião, fé é simplesmente acreditar e pode começar acreditando em você), pensar que sempre há um dia de amanhã, um novo tempo, sempre fazendo valer cada segundo de tudo isso aqui!

Nenhum comentário:

Postar um comentário